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Livro novo

Edição normal!

Quando Éramos Virgens - Juliana Lins e Rosane Svartman

SKU: NV096
R$ 10,00Preço
  • INFORMAÇÕES DO PRODUTO

    ISBN-13: 9788577340156
    ISBN-10: 8577340155
    Ano: 2006 / Páginas: 176
    Idioma: português
    Editora: Casa da Palavra 

     

    Sinopse : 

    Como você perdeu a virgindade? Ao ouvir essa pergunta, muitas pessoas voltaram no tempo, abriram seu coração e sua intimidade. Elas revelaram medos, segredos, expectativas e sonhos que levaram para a cama pela primeira vez.



    Perder a virgindade: para homens e mulheres, durante séculos, um difícil ritual de iniciação. E por quê? Pois, fonte permanente de culpa, a sexualidade ? e tudo que a ela dissesse respeito ? era identificada, pelo cristianismo , como sinônimo de sujeira, luxúria e condenação. A carne, um pecado. No passado, vigiadas pelos olhos da Igreja e da família, as mulheres só cediam quando as promessas de casamento já estavam consolidadas. As alianças quase trocadas. Até os meados do século XX, a esposa desvirginada por outro, que não o marido, corria o risco de ver seu matrimônio anulado.



    Sabemos, contudo, que na intimidade os jovens apaixonados encontravam formas de driblar tamanho controle. Carícias, toques, abraços mais apertados, todo um repertório de práticas amorosas ameaçava o castelo forte da castidade. As mulheres estavam condenadas a resistir identificando-se, o melhor que podiam, com símbolos de pureza. Para os homens, vigia a regra contrária. Eles tinham que começar cedo: a iniciação com frutas, animais ou ?meninas da zona? se tornou uma praxe. As sociedades patriarcais sempre alimentaram o horror ao homem inexperiente. O resultado? Uma noite de núpcias em que a sexualidade venal do homem se encontrava com a ignorância da mulher.



    Século XX: a primeira relação envolve um verdadeiro jogo de sedução. Não se sabe quem seduz quem. Tanto melhor, pois diferentemente de nossos avós, não há vencedores, nem vencidos, mas, tão somente seres que desejam se conhecer melhor. A tentativa é a de construir intimidade e continuidade entre duas pessoas, criando a imantação de uma pela outra. A perda da virgindade não é mais motivo de vergonha. Ela faz parte dos rituais amorosos da contemporaneidade, tornando-se, para uns, uma longa aproximação amorosa, trajetória feita de paciência e tempo; e para outros, uma campanha arrasadora, viva, eficiente. Em um ou em outro caso, contudo, o importante é se deixar seduzir pela... sedução.

     

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